Crescimento e emprego, 11 abril 2014
 
2014-04-11 às 19:06

«QUEREMOS INVESTIR MAIS NAS PESSOAS»

«Queremos criar melhor emprego, combater a pobreza e aumentar a coesão social», afirmou o Primeiro-Ministro no encerramento da conferência «Portugal: Rumo ao crescimento e emprego; fundos e programas europeus: solidariedade ao serviço da economia portuguesa», em Lisboa. Pedro Passos Coelho acrescentou que «é nas pessoas que está a maior riqueza do País» e «é nas pessoas que está o nosso melhor investimento».

Por isto, referiu o Primeiro-Ministro, «queremos elevar as qualificações dos Portugueses, as suas competências, o seu espaço de criatividade, de inovação e de realização pelo trabalho».

«Depois de termos ultrapassado a emergência nacional em que nos vimos mergulhados em 2011», afirmou Pedro Passos Coelho, «temos agora condições para olhar para o nosso futuro com outros graus de liberdade», pois «lançámos as bases da nossa prosperidade e desenvolvimento futuros, da democratização da nossa sociedade e da nossa economia, e teremos de continuar a robustecer esses alicerces».

Os fundos europeus do programa Portugal 2020, que vigoram entre 2014 e 2020, devem ser «mais um instrumento integrado de crescimento económico e criação de emprego com sustentabilidade».

«Para alterar a lógica de investimento dos fundos, e principalmente para garantirmos outros resultados para o futuro, tínhamos de mudar os incentivos, tínhamos de alterar as regras, tínhamos de reformar o paradigma institucional», afirmou o Primeiro-Ministro.

Agora, «a primeira prioridade será dada à competitividade das nossas empresas e à subida para um novo patamar de abertura da nossa economia ao exterior».

«As restantes prioridades, desde a qualificação do capital humano às políticas de emprego, passando pela inclusão social, coincidem no mesmo propósito: queremos investir mais nas pessoas, e menos nas estruturas físicas», afirmou ainda Pedro Passos Coelho.

O objetivo do Governo é «criar melhor emprego, combater a pobreza e aumentar a coesão social», bem como «elevar as qualificações dos Portugueses, as suas competências, o seu espaço de criatividade, de inovação e de realização pelo trabalho».

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